quinta-feira, 19 de abril de 2012

Líderes.

Na Idade Média, durante as “Cruzadas”, os Reis e demais nobres daquele período, inclusive os religiosos comandados pelo seu líder, o “Papa”, cometeram os mais bárbaros, hediondos e horrendos crimes em nome de seu “Deus”, esse deus que não creio seja o mesmo que o meu. Atrocidades mil foram praticadas pelas bárbaras “Cruzadas”. Assassinaram e  brutalizaram pessoas de diferentes seitas religiosas como hereges, simplesmente por professarem crenças religiosas diferentes das suas. Os atuais líderes dos dias de hoje não diferem em nada dos líderes aqueles tempos. Cometem os mesmíssemos crimes em nome de uma falsa democracia que escraviza e mantém o povo em total e absoluta ignorância prometendo uma liberdade ilusória. Tudo em nome de um falso “deus” que é o poder, o lucro fácil, a glória, a ganância, a riqueza. Esses líderes vivem encastelados como nababos nos seus palácios rodeados por seus fiéis servos. Tais líderes não passam de tiranos que costumam brutalizar o pobre servo que tenta se rebelar contra suas vontades e contra o regime. Basta ver o que ocorre nos países cujos regimes sejam de estrema esquerda ou de estrema direita, como Bolívia, China, Venezuela, Irã, Coréia do Norte, Cuba e todos os demais autocráticos existentes no planeta. Esses países são muito ligados ao atual governo brasileiro. Vamos cuidar da nossa casa, do nosso jardim, do nosso quintal antes que os percamos. As lutas e loucuras produzidas e provocadas por fanáticos sejam religiosos ou radicais de esquerda ou de direita, nunca foram lutas em nome do Deus de todos nós. Desde os primórdios da civilização a cabecinha do homem ganancioso não mudou em nada, continua a mesma, sedenta de poder, de ganho e lucro fácil. “Na juventude aprendemos, com a idade entendemos”.

Lula, o Grande Líder e Defensor da Liberdade de Imprensa. Em seus discursos, dentro e fora do Brasil, Lula afirmou ser defensor da liberdade de imprensa, entretanto, suas atitudes e seus atos como Presidente da República sempre foram com medidas e projetos que sempre caminharam no sentido contrario das suas palavras. O que ele sempre falou em pé nunca sustentou sentado. Sabemos que suas pretensões sempre foram outras senhor Lula. Conhecemo-lo desde outros carnavais, quando militava como líder sindical no ABC. Ia à São Paulo fazer piquetes nas portas das empresas. Nessa época eu trabalhava em um grande banco na capital paulista. Aqueles que necessitassem trabalhar tinham que dormir na empresa pois, caso saíssem do trabalho para irem às suas residências reposarem, não conseguiriam retornar ao trabalho em virtude dos piquetes armados e controlados pelo sindicalista Lula. Pobre daquele que tentasse furar o bloqueio do grande líder. Eis o grande defensor dos direitos da liberdade de imprensa e da liberdade de ir e vir de todos nós. Suas opiniões caro Lula mudam ao sabor dos seus interesses pessoais e dos radicais do seu partido, daí seu humor amargo, rancoroso e venenoso. Calma sindicalista Lula, seu espaço na nova carreira de político está assegurado. Seu discurso de líder sindical continua o mesmo, não mudou nadinha, o que prova sua boa memória. Não se preocupe “camarada”, com esse velho discurso o senhor vai longe, especialmente em um país onde a educação formal inexiste.

Afif Bittar – Sociólogo – Especialista em Psicologia Social – Consultor de empresas em Administração Geral e em Recursos Humanos.      (10/12/10).


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